Logo Vacinas Net
Exibindo informações para o CEP 01427-000
0
Voltar
vacinas.net

Não perca esta oportunidade!

Para que seja feita a prevenção os indivíduos precisam receber a informação. Todo cidadão tem direito à informação.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) determina que todas as vezes que uma criança, adolescente ou adulto entrar em contato com um serviço de saúde, não importando o motivo, e não for corretamente informado a respeito de todas as vacinas que poderia fazer, fica caracterizada a OPORTUNIDADE PERDIDA para a prevenção de doenças imunopreveníveis.

Saúde é um direito seu e daqueles sob sua responsabilidade.

Procure saber, é nossa obrigação informar corretamente. A doença leva os indivíduos a procurar socorro médico. A prevenção depende da informação prévia e promove a manutenção da saúde.

Nesta área do vacinas.net® disponibilizamos um conteúdo explicativo sobre Calendários de Vacinação, Doenças Imunopreveníveis e Segurança das Vacinas.

Na parte dos Calendários de Vacinação estão disponíveis os calendários Infantil, do Adolescente e Adulto, da Gestante e também as orientações aos Viajantes.

Em cada seção você encontrará links que levam diretamente à prateleira dos produtos desejados, ou se preferir encontre as vacinas navegando pelo menu principal.

Boa leitura e...

NÃO VACILE. VACINE-SE!

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL 

O Calendário de Vacinação Infantil indica as idades recomendadas para administração de cada vacina no decorrer da infância.

Caso a vacina esteja atrasada, não há necessidade de se reiniciar a série de vacinação interrompida, independentemente do tempo transcorrido. Basta completar a série de acordo com a idade.

O Calendário de Vacinação Infantil é constantemente atualizado, justamente para proteger ao máximo os bebês antes de serem expostos a doenças potencialmente graves.

Calendario Infantil Mobile
Calendario Infantil Desktop

Todas as vacinas do Calendário de Vacinação Infantil estão disponíveis para compra no vacinas.net®, incluindo pacotes econômicos com preços especiais.

Clique aqui para acessar as vacinas do Calendário de Vacinação Infantil.

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO ADOLESCENTE E ADULTO 

Este calendário indica as vacinas do adolescente e adulto que devem ser administradas de rotina e as que devem ser revistas e administradas caso necessário, seja para complementar um esquema de vacinação iniciado na infância ou para proteção contra doenças ainda não contraídas para as quais não foi feita a imunização.

Caso o adolescente ou adulto já tenha completado o esquema de vacinação indicado, não há necessidade de refazê-lo.

A pessoa vacinada não está protegendo apenas a si mesma. Ela está contribuindo também para diminuir a circulação de vírus e bactérias que podem afetar as pessoas à sua volta - seus filhos, pais, avós, amigos e outros - especialmente aquelas em situação de maior fragilidade e risco.

Calendario Adulto Mobile
Calendario Adulto Desktop

Todas as vacinas do Calendário de Vacinação do Adolescente e Adulto estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas do Calendário de Vacinação do Adolescente.

Clique aqui para acessar as vacinas do Calendário de Vacinação do Adulto.

Clique aqui para acessar as vacinas do Calendário de Vacinação do Maior de 65 anos.

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA GESTANTE

As vacinas para as gestantes dependem de indicação médica e devem ser avaliadas caso a caso. Este calendário contém as vacinas que devem ser administradas se houver indicação, bem como as que podem ser administradas conforme o caso e as que não podem nem devem ser administradas em gestantes.

Calendario Gestante Mobile
Calendario Gestante Desktop

As vacinas do Calendário de Vacinação da Gestante estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas do Calendário de Vacinação da Gestante.



VACINAÇÃO INDICADA PARA O VIAJANTE

Assim como são diversas as culturas, línguas e moedas, também as doenças são específicas de cada região, em consequência das variações de altitude, umidade, temperatura e agentes patogênicos.

Muitos riscos podem ser minimizados e a informação de qualidade é o principal instrumento para a realização de uma boa viagem.

Recomendamos que o viajante providencie sua vacinação e documentação com a máxima antecedência, para que sua viagem aconteça sem imprevistos e sem riscos desnecessários à sua saúde.

Informações e Recomendações Gerais

  • É de suma importância que as vacinas do calendário de rotina das crianças estejam atualizadas. Apesar de já termos a poliomielite (paralisia Infantil) eliminada em grande parte do globo e o sarampo controlado na maior parte das Américas, ainda existem países onde estas doenças continuam ocorrendo.
  • Vacinas habituais para adultos, como a tríplice bacteriana dTap (difteria, tétano e coqueluche), haemophilus b, poliomielite, pneumocócica, meningocócicas (ACWY e B), tríplice viral (sarampo, rubéola, caxumba), hepatite B, hepatite A, influenza (gripe) e varicela (catapora) devem ser checadas e, se necessário, atualizadas.
  • Também são igualmente importantes as vacinas recomendadas de acordo com o destino da viagem, como as vacinas contra febre amarela, febre tifóide, meningite meningocócica, poliomielite e raiva. Deve-se ainda levar em conta a vigência de surtos de doenças locais.
  • A vacinação é especialmente recomendada para viagens com destino a áreas rurais, regiões de florestas e quaisquer lugares nos quais o viajante terá grande contato com a natureza.
  • O ideal é fazer a vacinação de seis a oito semanas antes da partida, sendo que as vacinas devem ser tomadas no mínimo 10 dias antes da data de início da viagem, pois a caderneta de vacinação só será considerada válida, para liberação da entrada nos países que a exigem, depois de 10 dias da aplicação das vacinas.
  • A caderneta de vacinação, bem como o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela, nos casos aplicáveis, devem ser apresentados ao pessoal da companhia aérea no momento do check-in para embarque, e serão também exigidos pelas autoridades de imigração do país de entrada.
  • Conforme regras internacionais de viagens, a única vacina obrigatória para entrada em certos países é contra a febre amarela. Veja mais informações na seção abaixo, específica sobre febre amarela.
  • Alguns países fazem exigências específicas. O Gabão exige a vacinação contra difteria, tétano e poliomielite. A Armênia exige vacinação anti-meningocócica. Portanto os regulamentos sobre vacinas próprios de cada país podem mudar sem prévio aviso, devendo o viajante verificá-los cuidadosamente durante o planejamento da sua viagem.

Febre Amarela

Para deslocamentos internos no Brasil não há exigência da vacina contra a febre amarela, porém é da máxima importância que as pessoas viajem vacinadas para as áreas recomendadas pelo Ministério da Saúde.

São áreas de risco para febre amarela no Brasil: todos os estados que constituem a Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins); partes da região Nordeste (Maranhão, sudoeste do Piauí, oeste e extremo sul da Bahia), partes da região Sudeste (Minas Gerais, oeste de São Paulo e norte do Espírito Santo) e partes da região Sul (oeste do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul).

Para viajantes do exterior se dirigindo ao Brasil é exigido o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela de todas as pessoas a partir dos 9 meses de idade provenientes dos seguintes países: Angola e República Democrática do Congo. O Brasil também recomenda que todas as pessoas entrando em nosso país façam a vacina contra a febre amarela.

No caso de viagens do Brasil para o exterior, para entrada em determinados países é exigido o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela, que somente é expedido pela ANVISA (setor de portos e aeroportos) mediante apresentação do comprovante da vacinação.

Países para os quais é exigido na entrada o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela: Benin, Bolívia, Burkina Faso, Gana, Guiana, Camarões, Congo, Libéria, Mali, Níger, República Centro-Africana, Ruanda, Senegal, Togo, Costa do Marfim, Zaire e República Dominicana.

A vacina contra a febre amarela está disponível nos postos de saúde pública e nas clínicas privadas que tem convênio com a ANVISA, sendo fornecido um comprovante no momento da aplicação.

IMPORTANTE: a vacina contra a febre amarela utilizada pelos viajantes deve ser a vacina de dose inteira.

A vacina contra a febre amarela e as demais vacinas recomendadas para os viajantes estão disponíveis para compra no vacinas.net®, podendo ser buscadas de acordo com a região de destino da viagem.

Clique aqui para acessar as vacinas do viajante e viaje com segurança.

Veja abaixo, na ordem sugerida pelos Calendários de Vacinação, as principais características das doenças imunopreveníveis, incluindo:

  • Descrição da doença;
  • Quem deve se vacinar e quando?
  • Quem não deve se vacinar?

AVISOS IMPORTANTES

Reações adversas

As vacinas, como quaisquer medicamentos, podem causar reações. A maioria das reações vacinais são brandas e passageiras. Entretanto, reações mais intensas e graves podem ocorrer, como reações alérgicas.

O risco de uma vacina causar uma reação grave é extremamente baixo. Se vacinar é muito mais seguro do que ter a doença. Em caso de reação adversa após a vacinação, procure o serviço de vacinação ou o seu médico. Para maiores informações, consulte a bula da vacina.

Consulte sempre seu médico

As informações contidas no vacinas.net® são de natureza genérica e não devem ser usadas como substitutas à orientação de um profissional de saúde. Um médico deve ser sempre consultado sobre questões relativas à condição médica, tratamento e necessidades específicas de cada indivíduo.

Havendo qualquer dúvida, por favor fale conosco.

Informe-se e mantenha a prevenção em dia!

TUBERCULOSE

A Tuberculose é uma doença bacteriana causada pelo Mycobacterium tuberculosis (também conhecido como bacilo de Koch), que afeta prioritariamente os pulmões mas pode também acometer órgãos como rins, ossos, meninges e outros.

A Tuberculose é transmitida por via respiratória e os principais sintomas da forma pulmonar são: tosse persistente, febre vespertina, sudorese noturna, emagrecimento e fadiga.

Quem deve se vacinar e quando?

A vacina BCG (bacilo de Calmette-Guérin) é indicada de rotina para a prevenção da Tuberculose em crianças a partir do nascimento.

Caso não tenha sido feita ao nascimento, deve ainda ser feita até os 5 anos de idade, pois nesta faixa etária apresenta boa proteção contra as formas graves da doença (miliar e meníngea).

Esquema de vacinação:

Crianças a partir do nascimento até os 6 anos de idade (incompletos): dose única.

Quem não deve se vacinar?

  • Crianças com peso inferior a 2 kg;
  • Indivíduos com presença de doença eruptiva em fase aguda;
  • Pessoas com doenças que afetam o sistema imunológico (incluindo pessoas HIV positivas sintomáticas) ou em tratamento com imunossupressores.

A vacina BCG para prevenção da Tuberculose está disponível para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar a vacina BCG contra a Tuberculose.

HEPATITE B

Doença causada pelo vírus da Hepatite B. A Hepatite B é transmitida por sangue e derivados sanguíneos, sendo atualmente considerada uma doença sexualmente transmissível (DST).

Além da doença aguda, a Hepatite B pode causar complicações a longo prazo como cirrose hepática, câncer de fígado e morte.

Quem deve se vacinar e quando?

A vacinação contra a Hepatite B é recomendada para todas as pessoas, a partir do nascimento.

Existem duas formulações de vacina:

  • Vacina isolada contra a Hepatite B;
  • Vacina combinada contra as Hepatites A e B.

Crianças devem receber a primeira das três doses já nas primeiras 24 horas de vida, e a segunda e terceira doses respectivamente 1 e 6 meses após a primeira.

A vacina utilizada abaixo de 12 meses de idade é a isolada contra a Hepatite B. Após 12 meses de idade pode-se usar tanto a vacina isolada contra a Hepatite B quanto a combinada contra as Hepatites A e B.

Adolescentes e adultos não vacinados anteriormente devem receber 3 doses da vacina, sendo a segunda e a terceira doses respectivamente 1 e 6 meses após a primeira. Pode ser usada a vacina isolada contra a Hepatite B ou a combinada contra as Hepatites A e B.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Gestantes (somente com liberação médica).

As vacinas para prevenção da Hepatite B estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Hepatite B.

POLIOMIELITE

A Poliomielite é uma doença infectocontagiosa aguda, causada por três tipos de Poliovírus (I, II e III).

Apresenta-se na maioria dos casos de forma assintomática ou com sintomas inespecíficos, mas em 5 a 10% dos casos apresenta-se de forma grave, com quadro de paralisia importante, geralmente das pernas, que pode levar a uma sequela permanente e até a morte, caso a paralisia atinja a musculatura respiratória ou a infecção atinja o cérebro.

Quem deve se vacinar e quando?

Toda criança entre 2 meses de idade e 5 anos deve ser vacinada contra a Poliomielite. Crianças mais velhas e adultos também devem se vacinar em situações específicas (viajantes para áreas endêmicas).

Existem 2 tipos de vacina contra a Poliomielite:

  • Vacina anti-pólio oral Sabin (OPV - a vacina da gotinha);
  • Vacina anti-pólio inativada injetável Salk (IPV).

Existem várias formulações da vacina anti-pólio inativada (IPV), todas combinadas. As vacinas combinadas possuem dois ou mais agentes imunizantes contra doenças diferentes reunidos em uma só fórmula, possibilitando a proteção contra várias doenças em uma só aplicação.

Vacinas combinadas indicadas abaixo dos 7 anos de idade:

  • Vacina tetravalente (DTaP Pólio/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular e Poliomielite;
  • Vacina pentavalente (DTaP Pólio Hib/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite e Haemophilus b;
  • Vacina hexavalente (DTaP Pólio Hib Hepatite B/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite, Haemophilus b e Hepatite B.

Vacina combinada indicada a partir dos 7 anos de idade (incluindo adultos):

  • Vacina tetravalente  (dTap Pólio/uso adulto): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular e Poliomielite.

Esquema de vacinação:

Crianças: todas as crianças menores de cinco anos de idade devem ser vacinadas conforme esquema de vacinação de rotina e na campanha nacional anual.

Crianças a partir de 2 meses de idade: devem receber 3 doses da vacina (aos 2, 4 e 6 meses) e duas doses de reforço (entre 12 e 15 meses e entre 4 e 6 anos de idade). A vacina utilizada nesta faixa etária pode ser uma vacina combinada de uso infantil (tetravalente, pentavalente ou hexavalente) ou uma vacina isolada (anti-pólio oral).

IMPORTANTE: todas as crianças abaixo dos 5 anos de idade, independentemente de estarem em dia com a vacina contra a pólio, devem participar das campanhas nacionais de vacinação contra a Poliomielite.

Quem não deve se vacinar?

Vacina anti-pólio oral Sabin (OPV):

  • Crianças com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Crianças com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Crianças com deficiência do sistema imunológico, incluindo portadores do vírus HIV;
  • Crianças abaixo de 6 semanas de vida ou a partir dos 5 anos de idade;
  • Crianças que receberam transfusão de sangue (ou plasma ou imunoglobulina) há menos de 3 meses;
  • Gestantes.                                   

Vacina anti-pólio inativada injetável Salk (IPV):

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Crianças abaixo de 6 semanas de vida ou a partir dos 7 anos de idade (para vacinas combinadas de uso infantil);
  • Crianças abaixo dos 7 anos de idade (para vacinas combinadas de uso adulto);
  • Pessoas com histórico de doença neurológica (convulsão, encefalopatia etc.) no caso de vacinas combinadas contendo a vacina contra a coqueluche, devem consultar previamente um médico;
  • Gestantes.

As vacinas para prevenção da Poliomielite estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Poliomielite.

DIFTERIA

A Difteria é uma doença aguda, de transmissão respiratória, causada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, que produz uma toxina que leva à formação de uma membrana espessa na parte posterior da garganta (podendo causar asfixia), paralisia, insuficiência cardíaca e até mesmo a morte.

Quem deve se vacinar e quando?

A Difteria pode acometer todas as faixas etárias, por este motivo a vacinação contra essa doença é indicada para todas as pessoas a partir dos 2 meses de idade.

Existem várias formulações de vacinas contra a Difteria, todas combinadas. As vacinas combinadas possuem dois ou mais agentes imunizantes contra doenças diferentes reunidos em uma só fórmula, possibilitando a proteção contra várias doenças em uma só aplicação.

Vacinas indicadas abaixo dos 7 anos de idade:

  • Vacina tríplice bacteriana (DTaP/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular;
  • Vacina tetravalente (DTaP Polio/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular e Poliomielite;
  • Vacina pentavalente (DTaP Polio Hib/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite e Haemophilus b;
  • Vacina hexavalente (DTaP Polio Hib Hepatite B/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite, Haemophilus b e Hepatite B.

Vacinas indicadas a partir dos 7 anos de idade:

  • Vacina tríplice bacteriana (dTap/uso adulto): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular;
  • Vacina tetravalente  (dTap Polio/uso adulto): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular e Poliomielite.

Esquema de vacinação:

Crianças a partir de 2 meses de idade: devem receber 3 doses da vacina (aos 2, 4 e 6 meses) e duas doses de reforço (entre 12 e 15 meses e entre 4 e 6 anos de idade). Normalmente a vacina utilizada nesta faixa etária é uma vacina combinada, exemplo: Vacina pentavalente (DTaP Polio Hib/uso infantil) ou Vacina hexavalente (DTaP Polio Hib Hepatite B/uso infantil).

Adolescentes e adultos: devem receber no mínimo 1 dose da vacina tríplice bacteriana (dTap/uso adulto), mesmo tendo sido vacinados na infância.

Observação: o reforço da vacina contra o Tétano e a Difteria deve ser feito a cada 10 anos, podendo ser utilizada a vacina dupla (dT/uso adulto) ou a vacina tríplice bacteriana de uso adulto (dTap).

Gestantes: devem receber 1 dose da vacina tríplice bacteriana (dTap/uso adulto) a cada gestação.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda (incluindo tuberculose ativa não tratada) ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Crianças abaixo de 6 semanas de vida ou a partir dos 7 anos de idade (para vacinas de uso infantil);
  • Crianças abaixo dos 7 anos de idade (para vacinas de uso adulto);
  • Pessoas com histórico de doenças neurológicas (convulsão, encefalopatia etc.) devem consultar um médico previamente.

As vacinas para prevenção da Difteria estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Difteria.

TÉTANO

O Tétano é uma doença causada pela toxina da bactéria Clostridium tetani, presente na poeira de áreas urbanas e rurais. A infecção ocorre através de ferimentos, normalmente profundos e de difícil higienização.

A toxina provoca contraturas musculares dolorosas, que normalmente começam nos músculos da face, podendo evoluir com paralisia generalizada e convulsões. Uma em cada 5 pessoas que adoece morre.

Quem deve se vacinar e quando?

O Tétano pode acometer todas as faixas etárias, por este motivo a vacinação contra essa doença é indicada para todas as pessoas a partir dos 2 meses de idade.

Existem várias formulações de vacinas contra o Tétano, as mais usadas são as combinadas. As vacinas combinadas possuem dois ou mais agentes imunizantes contra doenças diferentes reunidos em uma só fórmula, possibilitando a proteção contra várias doenças em uma só aplicação.

Vacinas indicadas abaixo dos 7 anos de idade:

  • Vacina tríplice bacteriana (DTaP/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular;
  • Vacina tetravalente (DTaP Polio/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular e Poliomielite;
  • Vacina pentavalente (DTaP Polio Hib/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite e Haemophilus b;
  • Vacina hexavalente (DTaP Polio Hib Hepatite B/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite, Haemophilus b e Hepatite B.

Vacinas indicadas a partir dos 7 anos de idade:

  • Vacina tríplice bacteriana (dTap/uso adulto): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular;
  • Vacina tetravalente  (dTap Polio/uso adulto): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular e Poliomielite.

Esquema de vacinação:

Crianças a partir de 2 meses de idade: devem receber 3 doses da vacina (aos 2, 4 e 6 meses) e duas doses de reforço (entre 12 e 15 meses e entre 4 e 6 anos de idade). Normalmente a vacina utilizada nesta faixa etária é uma vacina combinada, exemplo: Vacina pentavalente (DTaP Polio Hib/uso infantil) ou Vacina hexavalente (DTaP Polio Hib Hepatite B/uso infantil).

Adolescentes e adultos: devem receber no mínimo 1 dose da vacina tríplice bacteriana (dTap/uso adulto), mesmo tendo sido vacinados na infância.

Observação: o reforço da vacina contra o Tétano e a Difteria deve ser feito a cada 10 anos, podendo ser utilizada a vacina dupla (dT/uso adulto) ou a vacina tríplice bacteriana de uso adulto (dTap).

Gestantes: devem receber 1 dose da vacina tríplice bacteriana (dTap/uso adulto) a cada gestação.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda (incluindo tuberculose ativa não tratada) ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Crianças abaixo de 6 semanas de vida ou a partir dos 7 anos de idade (para vacinas de uso infantil);
  • Crianças abaixo dos 7 anos de idade (para vacinas de uso adulto);
  • Pessoas com histórico de doenças neurológicas (convulsão, encefalopatia etc.) devem consultar um médico previamente.

As vacinas para prevenção do Tétano estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra o Tétano.

COQUELUCHE (PERTUSSIS)

A Coqueluche é uma doença respiratória aguda causada pela bactéria Bordetella pertussis. Provoca ataques de tosse intensos que dificultam a deglutição e a respiração, podendo levar à pneumonia, convulsões, danos cerebrais e morte.

Quem deve se vacinar e quando?

A Coqueluche pode acometer todas as faixas etárias, por este motivo a vacinação contra essa doença é indicada para todas as pessoas a partir dos 2 meses de idade.

Existem várias formulações de vacinas contra a Coqueluche, todas combinadas. As vacinas combinadas possuem dois ou mais agentes imunizantes contra doenças diferentes reunidos em uma só fórmula, possibilitando a proteção contra várias doenças em uma só aplicação.

Vacinas indicadas abaixo dos 7 anos de idade:

  • Vacina tríplice bacteriana (DTaP/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular;
  • Vacina tetravalente (DTaP Polio/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular e Poliomielite;
  • Vacina pentavalente (DTaP Polio Hib/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite e Haemophilus b;
  • Vacina hexavalente (DTaP Polio Hib Hepatite B/uso infantil): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite, Haemophilus b e Hepatite B.

Vacinas indicadas a partir dos 7 anos de idade:

  • Vacina tríplice bacteriana (dTap/uso adulto): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular;
  • Vacina tetravalente  (dTap Polio/uso adulto): vacina combinada contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular e Poliomielite.

Esquema de vacinação:

Crianças a partir de 2 meses de idade: devem receber 3 doses da vacina (aos 2, 4 e 6 meses) e duas doses de reforço (entre 12 e 15 meses e entre 4 e 6 anos de idade). Normalmente a vacina utilizada nesta faixa etária é uma vacina combinada, exemplo: Vacina pentavalente (DTaP Polio Hib/uso infantil) ou Vacina hexavalente (DTaP Polio Hib Hepatite B/uso infantil).

Adolescentes e adultos: devem receber no mínimo 1 dose da vacina tríplice bacterina (dTap/uso adulto), mesmo tendo sido vacinados na infância.

Observação: o reforço da vacina contra o Tétano e a Difteria deve ser feito a cada 10 anos, podendo ser utilizada a vacina dupla (dT/uso adulto) ou a vacina tríplice bacteriana de uso adulto (dTap).

Gestantes: devem receber 1 dose da vacina tríplice bacteriana (dTap/uso adulto) a cada gestação.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda (incluindo tuberculose ativa não tratada) ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Crianças abaixo de 6 semanas de vida ou a partir dos 7 anos de idade (para vacinas de uso infantil);
  • Crianças abaixo dos 7 anos de idade (para vacinas de uso adulto);
  • Pessoas com histórico de doenças neurológicas (convulsão, encefalopatia etc.) devem consultar um médico previamente.

As vacinas para prevenção da Coqueluche estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Coqueluche.

HAEMOPHILUS INFLUENZAE B

A bactéria Haemophilus influenzae do tipo b (Hib) causa doença invasiva e grave, principalmente em crianças abaixo dos 5 anos de idade. É transmitida de pessoa a pessoa por via respiratória e pode causar meningite, pneumonia e epiglotite.

Quem deve se vacinar e quando?

Toda criança entre 2 meses e 5 anos de idade deve ser vacinada contra o Haemophilus b.

Existem três formulações de vacina contra o Hemophilus b:

  • Vacina isolada, que previne apenas contra essa bactéria;
  • Vacina combinada pentavalente (DTaP Polio Hib), que previne contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite e Haemophilus b.
  • Vacina combinada hexavalente (DTaP Polio Hib Hepatite B), que previne contra Difteria, Tétano, Coqueluche acelular, Poliomielite, Haemophilus b e Hepatite B.

Crianças a partir de 2 meses de idade devem receber 3 doses da vacina (aos 2, 4 e 6 meses) e uma dose de reforço entre 12 e 15 meses de idade. Normalmente a vacina utilizada nesta faixa etária é uma das vacinas combinadas, a pentavalente ou a hexavalente mencionadas acima.

A vacinação de crianças acima de 5 anos e adultos somente é indicada para pessoas com certas doenças clínicas (exemplos: doença pulmonar obstrutiva crônica, esplenectomia e diabetes). Normalmente a vacina utilizada nestes casos é a vacina isolada contra o Haemophilus b.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Crianças com menos de 6 semanas de idade;
  • Gestantes (considerar a possibilidade nos grupos de risco; um médico deve ser consultado).

As vacinas para prevenção do Haemophilus b estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra o Haemophilus b.

DOENÇA PNEUMOCÓCICA

A Doença Pneumocócica é causada pela bactéria Streptococcus pneumoniae (pneumococo), normalmente transmitida de pessoa a pessoa através da via respiratória.

O pneumococo possui várias “cepas” que podem causar diferentes doenças como otite, pneumonia e meningite.

Quem deve se vacinar e quando?

Toda criança entre 2 meses e 5 anos de idade e adulto a partir de 65 anos de idade deve ser vacinado contra o pneumococo.

A idade é o principal fator de risco para a Doença Pneumocócica, onde crianças abaixo de 5 anos e adultos a partir de 65 anos são mais susceptíveis.

Pessoas com certas condições clínicas e fumantes também são considerados grupos de risco e devem ser vacinados.

Existem dois tipos de vacinas anti-pneumocócicas:

  • Vacina anti-pneumocócica conjugada (10 ou 13-valente);
  • Vacina anti-pneumocócica polissacarídica 23-valente.

Esquema de vacinação:

Crianças a partir dos 2 meses de idade: devem receber 3 doses da vacina anti-pneumocócica conjugada (10 ou 13-valente) a partir dos 2 meses de idade (aos 2, 4 e 6 meses) e uma dose de reforço da vacina entre 12 e 15 meses de idade.

Observação: as vacinas anti-pneumocócicas conjugadas (10 e 13 valente) não devem ser usadas de forma intercambiável em um esquema vacinal.

Adultos a partir de 65 anos: devem receber os dois tipos de vacinas. De preferência iniciar com uma dose da vacina anti-pneumocócica conjugada (10 ou 13-valente) e após um ano fazer uma dose da vacina polissacarídica 23-valente.

A vacinação de crianças acima de 5 anos e adultos abaixo de 65 anos é indicada somente para pessoas com certas condições clínicas (exemplo: anemia falciforme; imunodeficiência congênita ou adquirida; implante coclear; doença pulmonar, cardíaca, hepática ou renal crônica; alcoolismo etc). Nestes casos os dois tipos de vacina são indicados.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Gestantes (considerar a possibilidade nos grupos de risco, um médico deve ser consultado).

As vacinas para prevenção da Doença Pneumocócica estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Doença Pneumocócica.

DOENÇA MENINGOCÓCICA

A Doença Meningocócica é uma patologia grave causada pela bactéria Neisseria meningitidis (meningococo), transmitida de pessoa para pessoa por contato próximo (via respiratória).

O meningococo apresenta vários sorogrupos na natureza, sendo os sorogrupos A, B, C, W e Y os mais frequentemente associados à doença invasiva, podendo causar meningite e infecção generalizada (septicemia) em qualquer faixa etária.

A Doença Meningocócica é frequentemente uma doença de evolução rápida, com alta morbidade e mortalidade associadas.

Quem deve se vacinar e quando?

Todas as crianças a partir dos 2 meses de idade devem se vacinar contra o meningoco. Como a doença não tem predileção por faixa etária, adolescentes e adultos também devem se vacinar.

Existem 3 tipos complementares de vacina anti-meningocócica:

  • Vacina anti-meningocócica C conjugada;
  • Vacina anti-meningocócica ACWY conjugada;
  • Vacina anti-meningocócica B.

Crianças a partir dos 2 meses de idade devem receber duas doses da vacina anti-meningocócica C conjugada (aos 2 e 4 meses) mais uma dose de reforço aos 12 meses, ou 3 doses da vacina anti-meningocócica ACWY conjugada (aos 2, 4 e 6 meses) mais uma dose de reforço aos 12 meses de idade. Devem receber também 3 doses da vacina anti-meningocócica B (aos 2, 4 e 6 meses) mais uma dose de reforço aos 12 meses de idade.

Adolescentes de 11 a 15 anos de idade devem receber uma dose da vacina anti-meningocócica ACWY conjugada mais uma dose de reforço aos 16 anos de idade. Devem receber também duas doses da vacina anti-meningocócica B, com intervalo mínimo de um mês.

Adultos devem receber uma dose da vacina anti-meningocócica ACWY conjugada e duas doses da vacina anti-meningocócica B, com intervalo mínimo de 1 mês.

Quem não deve se vacinar?

  • Crianças abaixo dos 2 meses de idade;
  • Gestantes (somente com liberação médica);
  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Pessoas com história de reação alérgica grave a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula).

As vacinas para prevenção da Doença Meningocócica estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Doença Meningocócica.

ROTAVÍRUS

A Gastroenterite Infecciosa por Rotavírus atinge principalmente bebês e crianças pequenas, provocando diarreia intensa e vômitos que podem levar à desidratação, sendo um dos principais motivos de hospitalização nos primeiros anos de vida.

Quem deve se vacinar e quando?

A vacina é indicada para todas as crianças a partir dos 2 meses até 5 ou 6 meses de idade (dependendo do fabricante).

Existem dois tipos de vacinas contra o Rotavírus:

  • Vacina monovalente (contra uma cepa do vírus) autorizada para uso entre 6 e 24 semanas de vida;
  • Vacina pentavalente (contra 5 cepas do vírus), autorizada para uso entre 6 e 32 semanas de vida.

Crianças a partir de 2 meses de idade devem receber 3 doses da vacina pentavalente com 2, 4 e 6 meses de idade, ou duas doses da vacina monovalente com 2 e 4 meses de idade.

Como existe um limite rígido de idade máxima que a criança pode receber estas vacinas (a vacina pentavalente tem limite de 32 semanas de vida e a vacina monovalente tem limite de 24 semanas de vida) é mandatório que não haja atraso no esquema vacinal.

Quem não deve se vacinar?

  • Crianças com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Crianças com história de reação grave (incluindo reação alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Crianças com história de doença gastrointestinal crônica;
  • Crianças com deficiência do sistema imunológico, incluindo portadores do vírus HIV;
  • Crianças acima de 32 semanas de vida (no caso da vacina pentavalente) e 24 semanas de vida (no caso da vacina monovalente);
  • Crianças que receberam transfusão de sangue (ou plasma ou imunoglobulina) há menos de 3 meses.

As vacinas para prevenção do Rotavírus estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra o Rotavírus.

GRIPE

A Gripe é uma infecção respiratória aguda causada por subtipos de um vírus chamado Influenza. As principais características da Gripe são o aumento do número de casos no outono e no inverno, alta transmissibilidade e período de incubação extremamente curto, o que propicia o surgimento dos surtos da doença.

Embora a maioria das pessoas se recupere em alguns dias, com repouso e medicação sintomática, algumas desenvolvem complicações graves, que podem colocar a vida em risco e até mesmo resultar em morte.

Quem deve se vacinar e quando?

Crianças até 5 anos, adultos a partir dos 65 anos, gestantes e portadores de doenças crônicas apresentam um risco aumentado de desenvolver complicações da Gripe e são o alvo prioritário das campanhas de vacinação. Entretanto, como a Gripe pode acometer todas as pessoas, a vacina é universalmente recomendada a partir dos 6 meses de idade, sendo a medida mais eficaz para a prevenção da doença.

Esquema geral de vacinação contra a Gripe:

Crianças entre 6 meses e 9 anos incompletos: caso estejam sendo vacinadas pela primeira vez devem receber duas doses, com intervalo de um mês entre as doses. Caso já tenham se vacinado em ano anterior, devem receber uma dose anual. A vacina utilizada pode ser a trivalente ou a tetravalente.

Crianças a partir dos 9 anos de idade, adolescentes e adultos: devem receber uma dose anual. A vacina utilizada pode ser a trivalente ou a tetravalente.

Quem não deve se vacinar?

  • Crianças abaixo dos 6 meses de idade;
  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre (incluindo a gripe);
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes, incluindo ovo (vide bula).

As vacinas para prevenção da Gripe estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Gripe.

SARAMPO

O Sarampo é uma doença viral aguda, altamente transmissível de pessoa a pessoa por via respiratória, que evolui com febre alta, erupção cutânea e comprometimento do estado geral, podendo causar complicações graves como pneumonia, encefalite e morte.

Quem deve se vacinar e quando?

O Sarampo pode acometer todas as faixas etárias, por este motivo a vacinação é indicada para todas as pessoas a partir dos 12 meses de idade.

Existem duas formulações de vacina contra essa doença, ambas combinadas:

  • Vacina tríplice viral contra Sarampo, Caxumba e Rubéola (MMR);
  • Vacina tetra-viral contra Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (MMRV).

As vacinas combinadas possuem dois ou mais agentes imunizantes contra doenças diferentes reunidos em uma só fórmula, possibilitando a proteção contra várias doenças em uma só aplicação.

Crianças devem receber a primeira dose da vacina a partir dos 12 meses de idade e a dose de reforço com um intervalo mínimo de 3 meses (aos 15 meses ou entre 4-6 anos de idade). Pode-se usar tanto a vacina tríplice viral quanto a vacina tetra-viral.

Adolescentes e adultos (nunca vacinados e que nunca contraíram as doenças) devem receber duas doses da vacina, com intervalo mínimo de um mês entre elas. A vacina de escolha é a vacina tríplice viral.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda (incluindo tuberculose ativa não tratada) ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes, incluindo ovo (vide bula);
  • Crianças abaixo dos 12 meses de idade (considerar a vacinação a partir dos 9 meses como dose extra em casos específicos);
  • Gestantes ou mulheres em fase de amamentação;
  • Pessoas com doenças que afetam o sistema imunológico (exemplo: HIV/AIDS, câncer, entre outras) ou em tratamento com imunossupressores;
  • Pessoas que receberam transfusão de sangue (ou plasma ou imunoglobulina) há menos de 3 meses.

As vacinas para prevenção do Sarampo estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra o Sarampo.

CAXUMBA

A Caxumba é uma doença viral aguda que afeta primariamente a glândula parótida, sendo altamente transmissível através da saliva ou de secreções provenientes da orofaringe. Os sintomas mais comuns são febre, dor de cabeça, dor muscular e inchaço da glândula parótida.

A maioria das pessoas se recupera completamente, entretanto ocasionalmente a Caxumba pode evoluir com complicações (especialmente entre adultos), como encefalite, meningite (em até 15% dos casos), inflamação dos testículos ou ovários, inflamação do pâncreas e surdez.

Quem deve se vacinar e quando?

A Caxumba pode acometer todas as faixas etárias, por este motivo a vacinação é indicada para todas as pessoas a partir dos 12 meses de idade.

Existem duas formulações de vacina contra essa doença, ambas combinadas:

  • Vacina tríplice viral contra Sarampo, Caxumba e Rubéola (MMR);
  • Vacina tetra-viral contra Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (MMRV).

As vacinas combinadas possuem dois ou mais agentes imunizantes contra doenças diferentes reunidos em uma só fórmula, possibilitando a proteção contra várias doenças em uma só aplicação.

Crianças devem receber a primeira dose da vacina a partir dos 12 meses de idade e a dose de reforço com um intervalo mínimo de 3 meses (aos 15 meses ou entre 4 e 6 anos de idade). Pode-se usar tanto a vacina tríplice viral quanto a vacina tetra-viral.

Adolescentes e adultos (nunca vacinados e que nunca contraíram as doenças) devem receber duas doses da vacina, com intervalo mínimo de um mês entre elas. A vacina de escolha é a vacina tríplice viral.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda (incluindo tuberculose ativa não tratada) ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes, incluindo ovo (vide bula);
  • Crianças abaixo dos 12 meses de idade (considerar a vacinação a partir dos 9 meses como dose extra em casos específicos);
  • Gestantes ou mulheres em fase de lactação;
  • Pessoas com doenças que afetam o sistema imunológico (exemplo: HIV/AIDS, câncer, entre outras) ou em tratamento com imunossupressores;
  • Pessoas que receberam transfusão de sangue (ou plasma ou imunoglobulina) há menos de 3 meses.

As vacinas para prevenção da Caxumba estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Caxumba.

RUBÉOLA

A Rubéola é uma doença viral aguda, altamente transmissível de pessoa a pessoa por via respiratória, que evolui com febre alta e erupção cutânea.

A gravidade se dá quando ocorre em gestantes (principalmente nas primeiras 16 semanas de gestação) podendo resultar em aborto espontâneo, morte fetal ou na temida Síndrome da Rubéola Congênita (surdez, cegueira e retardo mental do bebê).

Quem deve se vacinar e quando?

A Rubéola pode acometer todas as faixas etárias, por este motivo a vacinação é indicada para todas as pessoas a partir dos 12 meses de idade.

Existem duas formulações de vacina contra essa doença, ambas combinadas:

  • Vacina tríplice viral contra Sarampo, Caxumba e Rubéola (MMR);
  • Vacina tetra-viral contra Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela (MMRV).

As vacinas combinadas possuem dois ou mais agentes imunizantes contra doenças diferentes reunidos em uma só fórmula, possibilitando a proteção contra várias doenças em uma só aplicação.

Crianças devem receber a primeira dose da vacina a partir dos 12 meses de idade e a dose de reforço com um intervalo mínimo de 3 meses (aos 15 meses ou entre 4-6 anos de idade). Pode-se usar tanto a vacina tríplice viral quanto a vacina tetra-viral.

Adolescentes e adultos (nunca vacinados e que nunca contraíram as doenças) devem receber duas doses da vacina, com intervalo mínimo de um mês entre elas. A vacina de escolha é a vacina tríplice viral.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda (incluindo tuberculose ativa não tratada) ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes, incluindo ovo (vide bula);
  • Crianças abaixo dos 12 meses de idade (considerar a vacinação a partir dos 9 meses como dose extra em casos específicos);
  • Gestantes e mulheres em fase de amamentação;
  • Pessoas com doenças que afetam o sistema imunológico (exemplo: HIV/AIDS, câncer, entre outras) ou em tratamento com imunossupressores;
  • Pessoas que receberam transfusão de sangue (ou plasma ou imunoglobulina) há menos de 3 meses.

As vacinas para prevenção da Rubéola estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Rubéola.

VARICELA (OU CATAPORA)

A Varicela (ou Catapora) é uma doença causada pelo vírus Varicela zoster, caracterizada por uma erupção cutânea vesicular altamente transmissível de pessoa a pessoa por via respiratória ou pelo contato com o fluido das vesículas.

A principal complicação da Varicela é a infecção bacteriana das lesões de pele, o que pode ser grave. Toda pessoa infectada pelo vírus da Varicela pode desenvolver em algum momento da vida uma segunda doença chamada Herpes zoster.

Quem deve se vacinar e quando?

A Varicela pode acometer todas as faixas etárias, por este motivo a vacina é indicada para todas as pessoas a partir dos 12 meses de idade.

Existem duas formulações de vacina contra a Varicela:

  • Vacina isolada contra a Varicela;
  • Vacina combinada tetra-viral (MMRV), que possibilita em uma só aplicação a proteção contra o Sarampo, a Caxumba, a Rubéola e a Varicela.

Crianças devem receber a primeira dose da vacina entre 12 e 15 meses de idade, e uma dose de reforço entre 4 e 6 anos de idade. Pode-se usar tanto a vacina isolada contra a Varicela quanto a tetra-viral.

No caso de exposição ao vírus (contato com pessoa doente, surto em creche ou escola), o intervalo entre as duas doses pode ser reduzido para um mínimo de 3 meses.

Adolescentes e adultos (nunca vacinados e que nunca contraíram a doença): devem receber duas doses da vacina, com intervalo mínimo de 1 mês entre elas. A vacina de escolha é a vacina isolada contra a Varicela.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda (incluindo tuberculose ativa não tratada) ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Gestantes ou mulheres em fase de amamentação;
  • Pessoas com doenças que afetam o sistema imunológico (Exemplo: HIV/AIDS, câncer, entre outras) ou em tratamento com imunossupressores;
  • Pessoas que receberam transfusão de sangue (ou plasma ou imunoglobulina) há menos de 3 meses.

As vacinas para prevenção da Varicela estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Varicela.

HEPATITE A

Doença causada pelo vírus da Hepatite A, transmitido pela ingestão de alimento e/ou água contaminados por fezes de pessoas infectadas.

A Hepatite A pode acometer todas as faixas etárias e caracteriza-se por alteração da função hepática, febre, dor muscular, náuseas e icterícia (amarelamento da pele e conjuntivas).

Quem deve se vacinar e quando?

A vacina contra a Hepatite A é recomendada para todas as pessoas, a partir de 1 ano de idade.

Existem duas formulações de vacina:

  • Vacina isolada contra a Hepatite A;
  • Vacina combinada contra as Hepatites A e B.

Crianças devem receber a primeira dose a partir dos 12 meses de idade e a segunda dose 6 meses após a primeira. A vacina utilizada na infância normalmente é vacina isolada contra a Hepatite A. Entretanto, caso a criança não tenha tomado a vacina contra a Hepatite B, a vacina combinada também pode ser usada.

Adolescentes e adultos não vacinados anteriormente contra a Hepatite A devem receber duas doses da vacina isolada, com intervalo de 6 meses entre as doses. Caso ainda não tenham sido imunizados também contra a Hepatite B podem tomar a vacina combinada, em um esquema de 3 doses sendo a segunda e a terceira doses respectivamente 1 e 6 meses após a primeira.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Crianças abaixo de 12 meses de idade;
  • Gestantes (considerar a possibilidade nos grupos de risco; um médico deve ser consultado).

As vacinas para prevenção da Hepatite A estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra a Hepatite A.

VÍRUS DO PAPILOMA HUMANO - HPV

O Vírus do Papiloma Humano (HPV) é a causa da doença sexualmente transmissível mais comum em todo o mundo.

Geralmente não apresenta sintomas, o que resulta em altos índices de transmissão sem o conhecimento e coloca o HPV entre os principais causadores de câncer de colo do útero, anal, peniano e de orofaringe (garganta).

Quem deve se vacinar e quando?

A vacinação contra o HPV deve ser feita por todo adolescente e adulto jovem, sendo fortemente recomendada na pré-adolescência (antes do início da vida sexual).

Existem duas formulações de vacina contra o HPV:

  • Vacina quadrivalente recombinante, que protege contra 4 subtipos do vírus;
  • Vacina bivalente, que protege contra 2 subtipos.

Pré-adolescentes e adolescentes (entre 9 e 14 anos de idade) devem tomar duas doses da vacina quadrivalente (com intervalo de 6 meses) ou 3 doses da vacina bivalente (com intervalos de 1 e 6 meses da 1ª dose).

A partir dos 15 anos de idade o esquema vacinal prevê três doses da vacina (com intervalos de 1-2 e 6 meses da 1ª dose), podendo ser usadas tanto a vacina quadrivalente quanto a bivalente.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Pessoas com história de reação alérgica grave a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Crianças abaixo dos 9 anos de idade;
  • Mulheres acima de 45 anos e homens acima de 26 anos (vacina quadrivalente);
  • Pessoas do sexo masculino (vacina bivavalente);
  • Gestantes (somente com liberação médica).

As vacinas para prevenção do HPV estão disponíveis para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar as vacinas contra o HPV.

FEBRE AMARELA

A Febre Amarela é uma doença viral transmitida por mosquitos que compromete órgãos vitais e pode ser grave e fatal.

Quem deve se vacinar e quando?

Todas as crianças a partir dos 9 meses de idade, adolescentes e adultos (até 59 anos) devem se vacinar contra a Febre Amarela.

Existem dois tipos de vacina contra essa doença:

  • Vacina de dose plena ou inteira;
  • Vacina de dose fracionada.

A Organização Mundial da Saúde considera atualmente que apenas uma dose da vacina de dose plena, a partir dos 9 meses de idade, é suficiente para conferir proteção por toda a vida, recomendação esta adotada hoje pelo Ministério da Saúde do Brasil.

Para viajantes se dirigindo ao Brasil é exigido o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela de todas as pessoas a partir dos 9 meses de idade provenientes dos seguintes países: Angola e República Democrática do Congo. O Brasil também recomenda que todas as pessoas entrando em nosso país façam a vacina contra a Febre Amarela.

Para viajantes saindo do Brasil o Certificado Internacional de Vacinação contra a Febre Amarela é exigido somente pelos seguintes países: Benin, Bolívia, Burkina Faso, Gana, Guiana, Camarões, Congo, Libéria, Mali, Níger, República Centro-Africana, Ruanda, Senegal, Togo, Costa do Marfim, Zaire e República Dominicana.

IMPORTANTE: a vacinação de viajantes deve ser feita até 10 dias antes da viagem e a vacina utilizada deve ser a vacina de dose inteira.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes, incluindo ovo (vide bula);
  • Gestantes e mulheres que estão amamentando crianças menores de seis meses de idade (considerar a vacinação somente em caso de alto risco de adquirir a doença, nestes casos uma liberação médica é necessária);
  • Pessoas com doenças que afetam o sistema imunológico (exemplo: HIV/AIDS, câncer, entre outras) ou em tratamento com imunossupressores;
  • Crianças abaixo dos 9 meses de idade e adultos a partir dos 60 anos (considerar a vacinação entre 6 meses e 9 meses de idade e acima de 60 anos somente em caso de alto risco de adquirir a doença, nestes casos uma liberação médica é necessária).

A vacina para prevenção da Febre Amarela está disponível para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar a vacina contra a Febre Amarela.

HERPES ZOSTER

O Herpes Zoster é uma doença causada pelo mesmo vírus da Varicela (ou Catapora), o Varicela zoster, que caracteriza-se por erupção cutânea vesicular, normalmente unilateral, que segue o trajeto de um nervo, e por este motivo costuma ser bastante dolorosa.

IMPORTANTE: uma em cada cinco pessoas permanece com dor cutânea mesmo após o desaparecimento da erupção, fato conhecido como neuralgia pós-herpética.

O Herpes Zoster é mais frequente em pessoas a partir dos 50 anos de idade e em pessoas com o sistema imunológico enfraquecido por doenças (como o câncer) ou por uso de certos medicamentos (como esteroides ou quimioterapia).

Quem deve se vacinar e quando?

A vacina é indicada para todo adulto a partir dos 60 anos de idade, com ou sem história anterior de ter tido Varicela ou de ter se imunizado contra a Varicela.

O esquema de vacinação para adultos a partir de 60 anos consiste em uma dose única da vacina, que pode ser feita opcionalmente a partir dos 50 anos.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com doenças infecciosas em fase aguda (incluindo tuberculose ativa não tratada) ou com febre;
  • Pessoas com história de reação grave (incluindo alérgica) a uma dose anterior da vacina ou a algum de seus componentes (vide bula);
  • Gestantes (somente com liberação médica);
  • Pessoas com doenças que afetam o sistema imunológico (Exemplo: HIV/AIDS, câncer, entre outras) ou em tratamento com imunossupressores;
  • Pessoas que receberam transfusão de sangue (ou plasma ou imunoglobulina) há menos de 3 meses.

A vacina para prevenção do Herpes Zoster está disponível para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar a vacina contra o Herpes Zoster.

DENGUE

A Dengue é uma doença infecciosa endêmica transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que ocorre principalmente no verão durante ou depois de períodos de chuva, em regiões tropicais e subtropicais.

A Dengue provoca febre, erupções cutâneas, dores musculares e articulares. Nos casos mais graves, caracterizados como Dengue Hemorrágica, a doença pode ser fatal. Pessoas infectadas pela segunda vez têm um risco maior de desenvolver doença grave.

Quem deve se vacinar e quando?

A vacinação é indicada para crianças e adultos entre 9 e 45 anos de idade, residentes em áreas endêmicas e com história pregressa da doença (que já tiveram Dengue ao menos uma vez).

A vacina previne contra os sorotipos 1, 2, 3 e 4 do vírus da Dengue. O esquema de vacinação é em 3 doses, com intervalo mínimo de 6 meses entre as doses.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas com alergia ou hipersensibilidade a qualquer componente da vacina (vide bula);
  • Pessoas com o sistema imunológico comprometido;
  • Gestantes e mulheres em fase de amamentação;
  • Pessoas com febre moderada a alta ou doença aguda;
  • Crianças abaixo dos 9 anos e adultos acima dos 45 anos de idade;
  • Pessoas que receberam imunoglobulina, plasma ou sangue há menos de 3 meses;
  • Pessoas sem história prévia de dengue (sem sorologia positiva para dengue).

A vacina para prevenção da Dengue está disponível para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar a vacina contra a Dengue.

FEBRE TIFÓIDE

A Febre Tifóide é uma doença infecciosa aguda de caráter endêmico, causada pela bactéria Salmonella Typhi e relacionada a condições precárias de saneamento básico e higiene.

A bactéria é transmitida por via oral, através da ingestão de água ou alimentos contaminados pelas fezes de indivíduos doentes e portadores assintomáticos.

Os sintomas incluem febre alta, dor de cabeça, dor de barriga e prisão de ventre ou diarreia, sendo mais frequente um quadro no qual a febre é a manifestação principal, acompanhada por alguns dos demais sintomas.

Quem deve se vacinar e quando?

A vacina polissacarídica contra a Febre Tifóide é indicada para adultos e crianças a partir de 2 anos de idade, sendo especialmente recomendada para viajantes que se dirigem para áreas de risco, migrantes, profissionais de saúde e militares.

O esquema de vacinação é o mesmo para crianças e adultos: uma única dose que deve repetir-se a cada 3 anos caso o risco de contaminação permaneça.

Quem não deve se vacinar?

  • Pessoas alérgicas a qualquer componente da vacina (vide bula);
  • Pessoas com febre ou doença aguda;
  • Menores de 2 anos;
  • Gestantes (sob avaliação médica) e mulheres em fase de amamentação.

A vacina para prevenção da Febre Tifóide está disponível para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar a vacina contra a Febre Tifóide.

RAIVA

A Raiva é uma doença viral fatal transmitida através da mordedura de animais domésticos e silvestres contaminados. Morcegos, cachorros, gatos, gambás, gado e cavalos são os maiores transmissores da doença.

Quem deve se vacinar e quando?

Toda pessoa que for potencialmente exposta ao vírus da Raiva, seja por motivos profissionais ou por uma exposição única (exemplo: mordedura por animal potencialmente transmissor do vírus) deve ser vacinada.

A vacina utilizada é a célula Vero.

Vacinação pré-exposição:

A vacinação antes de haver a potencial infecção (mordedura) é indicada para pessoas que apresentam um risco aumentado de exposição ao vírus da Raiva, como certos profissionais (exemplo: veterinários) ou viajantes (turismo ecológico).

Este esquema vacinal prevê 3 doses da vacina, com intervalos de 7 e 21 dias após a primeira dose, respectivamente. Caso o risco de infecção permaneça, recomenda-se uma dose de reforço a cada 3 anos.

Caso a pessoa vacinada seja mordida por um animal potencialmente transmissor da Raiva, uma avaliação médica é necessária para a complementação do esquema de imunização.

Vacinação pós-exposição:

Indicada após haver a potencial infecção (mordedura). O esquema de vacinação pós-exposição ao vírus deve ser avaliado caso a caso.

IMPORTANTE: dependendo da gravidade da exposição ao vírus da Raiva, o uso do soro ou da imunoglobulina anti-rábica pode ser necessário.

Quem não deve se vacinar?

A Raiva é uma doença fatal, portanto toda pessoa exposta ao vírus deve ser vacinada, independentemente de quaisquer doenças ou alergias que possa ter.

A vacina para prevenção da Raiva está disponível para compra no vacinas.net®.

Clique aqui para acessar a vacina contra a Raiva.

As vacinas são o mais importante instrumento da medicina no controle das doenças infecciosas transmissíveis.

Todas as doenças preveníveis com a aplicação de vacinas são perigosas e potencialmente letais. Precisamente por esta razão foram movidos os maiores esforços da ciência médica para que essas doenças hoje possam ser evitadas pela vacinação.

O principal atributo de uma vacina é a sua segurança. Somente após ser comprovadamente segura é que uma nova vacina pode enfim ter sua eficácia testada e ser comercializada.

O que você deve saber:

  1. Cadeia de Frio

Para ser eficaz, toda vacina deve ser rigorosamente mantida dentro da faixa de temperatura recomendada pelo laboratório produtor. Geralmente entre +2º e +8º.

O prazo de validade de uma vacina não altera sua eficácia. Uma vacina deve ser tão eficaz no primeiro dia quanto no último dia de validade, desde que corretamente transportada, armazenada e conservada.

  1. Reações Adversas

Embora sejam extremamente seguras, as vacinas podem causar reações adversas, como quaisquer medicamentos.

Na imensa maioria das vezes as reações são locais, brandas e transitórias (vermelhidão, dor e inchaço no local da aplicação).

Raramente podem ocorrer reações locais mais intensas causadas por hipersensibilidade tardia da pessoa vacinada. Estas reações já estão descritas nas bulas de algumas vacinas.  Neste caso um médico deve ser consultado.

IMPORTANTE: as informações contidas no vacinas.net® são de natureza genérica e não devem ser usadas como substitutas à orientação de um profissional de saúde. Um médico deve ser sempre consultado sobre questões relativas à condição médica, tratamento e necessidades específicas de cada indivíduo.